quinta-feira, 1 de janeiro de 2004

Saudaçom d@s primeir@s assinantes e impulsionadores/as da iniciativa

Car@ companheir@, car@ amig@:
Em virtude de razons que tanto tenhem a ver com circunstáncias próprias da vida na Galiza quanto com os avatares do panorama internacional, entre nos estám a recuar princípios que há dez anos faziam parte saudável, com claridade, das nossas convicçons e do nosso debate quotidiano. De maneira singular, a defesa do princípio da autodeterminaçom tem perdido dramaticamente terreno num cenário marcado por um visível retrocesso no que atinge ao exercício de direitos e liberdades básicas. Em conseqüência, cada vez é mais preciso pôr em questom a condiçom democrática da Galiza de hoje.

A iniciativa que leva por nome Bases Democráticas Galegas tem um objectivo fundamental resgatar o vigor de príncipios como os que falam de autodeterminaçom e democracia, de defesa da língua e dum quadro galego de relaçons laborais. As Bases Democráticas Galegas nom nascem contra ninguém. Configuram antes umha iniciativa, nom partidária nem sectária, de pessoas, mulheres e homens, que promovem a recuperaçom de elementos decisivos para rearticular um projecto de resistência, e ao tempo de proposta activa, frente à ordem existente.


Sem outro particular, um saúdo d@s


Primeir@s assinantes e impulsionadores/as da iniciativa
(Antolín Alcántara, Celso Álvarez Cáccamo, Bráulio Amaro, Begonha Caamanho, Antón Dobao, Domingos Antom Garcia Fernandez, Xosé Maria Dobarro, Marcial Gondar, Dionísio Pereira, Afonso Ribas, Xesus Sanxuás, Xurxo Souto, Carlos Taibo, Carlos Velasco Souto)


Galiza, Janeiro de 2004